Amiguinhos de Deus – ‘São Casimiro’

28 de fevereiro de 2016 11:51 1488

Estou iniciando uma nova fase de Poesias….
O Espírito Santo de Deus tem me inspirado por meio do conhecimento dos muitos Amiguinhos de Deus,que são exemplo de motivação para as nossas vidas a luz da fé.
O nosso agir tem que ser voltado para o conhecimento do Salvador por meio de Pessoas que fizeram e que fazem a diferença  levando o nome de Jesus, o Cristo Salvador por onde passam…
Qual águia veloz ide vos por todo mundo anunciando a Palavra do Senhor!

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Casimiro desde tenra idade entendeu que devia ser santo,
Sem deixar de ser príncipe foi fiel aos desígnios de Deus,
Mesmo cercado de luxo da corte real e das atrações mundanas,
Casimiro não se recusava a participar da vida social,
Mostrava-se amável e alegre nas festas,
Mas delas se retirava tão logo podia.
Não desprezava as finas vestimentas principescas,
Contudo, por espírito de pobreza,
Usava uma túnica interior de tecido comum.
Sempre discreto nessas práticas religiosas e penitências,
Chegou a ser chamado de ‘‘A encarnação de silenciosa devoção’’
Dentro da vida palaciana era notável sua extrema generosidade
Para com os pobres, viúvas, peregrinos, prisioneiros ou ansiãos,
Pois, não se contentando em dar do que era seu,
Doava até seu próprio tempo em benefício alheio.
Se era magnânimo nas obras de caridade corporais,
Muito mais o era nas espirituais!
Admoestava com sabedoria, bondade e paciência os que o circundavam,
Até mesmo seu pai.
Sabia também perdoar as ofensas que lhe eram feitas,
Rezar por seus mais próximos e por seus súditos,
Os quais desejava ver no caminho do bem e ardorosos na Fé.
De onde lhe vinham tantas virtudes?
De Jesus Crucificado, de quem meditava amiúde a Paixão,
E da Santíssima Virgem, a quem dedicava toda a sua vida.
Era devoto de Nossa Senhora e a ela consagrou-se.
Estava sempre atento em divulgar as virtudes de Maria.
Admirado pelos súditos e amado pelo povo,
Casimiro foi vítima de tuberculose que lhe trouxe a morte em 1484.
Casimiro morreu aos 25 anos e todo o povo polonês já o venerava como santo.
Em 1521 foi canonizado e declarado padroeiro da Polônia e da Lituânia.
Ninguém, no entanto, jamais esquecerá a sua caridade,
A sua humildade e a sua simplicidade.
Nem tampouco a seriedade diante dos sacrifícios da vida.
Valeu a pena ter renunciado às coisas imperiais para ser cristão e santo!

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