Vote consciente e defina o futuro de sua cidade

26 de setembro de 2016 10:42 1386

As entrevistas dessa semana se assemelharam em suas respostas. Não estamos identificando todos os nomes a pedido dos entrevistados.
Estaremos postando algumas entrevistas no facebook com autorização.
Um senhora comerciante declarou que: voto consciente é saber que temos direitos e deveres, ou seja, do mesmo modo que posso cobrar do candidato o que ele propôs, também tenho o dever de fazer a minha parte na minha rua, na minha calçada, emitindo nota fiscal para o meu cliente para que isso reverta em benefício para o município.
Uma jovem de apenas 16 anos desabafou: ”não sei bem o que é votar consciente. Votarei pela primeira vez e tenho lido tanto absurdo no whatsApp que até agora não defini em quem votar.
Não quero jogar essa chance fora votando nulo ou em branco, como alguns colegas de escola disseram que vão fazer.”
Um jovem de 21 anos afirmou que está votando pela segunda vez em eleição municipal.
”Votei consciente, pois acreditava que seria o melhor para a cidade em que vivo.
Votar consciente é pesquisar a vida do candidato, ouvir quem é a favor e quem é contra e aí, decidir com a certeza de que vai ser feito alguma coisa de bom. Vou dizer uma coisa – o vereador que votei na Eleição de 2012 não foi eleito, mas sei que votei consciente, só não posso afirmar, se fosse eleito, poderia me decepcionar, assim como percebo a decepção da minha família em ver que o candidato que escolheram diferente de mim, também não cumpriu seu papel de fiscalizador e projetos. É isso.”
Uma jovem desabafou: ” Só vou falar, porque você disse que não vai publicar o meu nome porque estou muito decepcionada com a política dessa cidade.
Vejo muita gente confundindo política com assistencialismo, fazendo promessas individuais. Não quero isso.
Vejo o mesmo jovem falando mal de tal político, ‘vomitando’ transparência e honestidade nas redes sociais – na vida real, sua conduta não é isso.
Não vamos votar por promessa de muro, talvez um emprego na prefeitura, nem por uma ‘boquinha’.
A gente tem dignidade.”
Confira outras entrevistas no facebook

Compartilhe este artigo