104 anos de Perdões: Homenagem ou plágio

20 de setembro de 2016 10:53 1810

Nem sei quantas vezes usei este ato de plagiar. O que me chamou a atenção sobre isso, foi um plágio que Vicente Castro usou no Facebook, vou plagiar Vicente Castro (filho do Valfrido) que plagiou Érico Veríssimo, grande escritor gaúcho, autor do belíssimo livro “Olhai os lírios do campo”; “Gato Preto um campo de neve” comentando sua viagem aos Estados Unidos e “Um certo capitão Rodrigo”. Emoções e aventuras.
Vou homenagear alguém, escritora de seus pensamentos e símbolo da Caridade, Humildade, Desprendimento, Fé e Amor aos pobres e a Deus. Coragem, muita coragem.
Madre Tereza de Calcutá, hoje, pela intercessão do Espírito Santo, Deus deixou que seu servo, Papa Francisco, que tem os mesmos predicados de Madre Tereza de Calcutá, A tornasse Santa Tereza de Calcutá.
Ah! Quem dera que todos nós pensássemos como esses dois. Santa Tereza de Calcutá e Papa Francisco. Seria o Céu na Terra.
O que vou plagiar, não tem título.
Vou colocar um.
“Carinhos de Santa Tereza, para tornar o mundo melhor”.
O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Errar.
O maior obstáculo? O medo.
O maior erro? O abandono.
A raiz de todos os males? O egoísmo.
A distração mais bela? O trabalho.
A pior derrota? O desânimo.
Os melhores professores? As crianças.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
O que mais lhe faz feliz? Ser útil aos demais.
O maior mistério? A morte.
O pior defeito? O mau humor.
A pessoa mais perigosa? A mentirosa.
O sentimento mais ruim? O rancor.
O presente mais belo? O perdão.
O mais imprescindível? O lar.
A rota mais rápido? O caminho certo.
A sensação mais agradável? A paz interior.
A proteção afetiva? O sorriso.
O melhor remédio? O otimismo.
A maior satisfação? O dever cumprido.
A força mais potente do mundo? A fé.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
A mais bela de todas as coisas? O amor.
(Madre Tereza de Calcutá hoje Santa Tereza de Calcutá).

Linda página! Quem não gostaria que tudo isso acontecesse com você?
Risque de sua vida a coisa mais fácil – errar. E tudo estaria bem.
Ótimo! Plagiei Santa Tereza de Calcutá. Em textos passados, cometi muitos plágios (por querer, querendo”.
Vamos relembrar alguns.
Mãe Chica (minha avó) disse: “ primeiro nome anunciado foi do meu compadre Leopoldo Dias. Gostei da escolha”. (para vereador da 1ª Câmara da Vila de Perdões).
Outro plágio meu. “Joaquim Custódio de Alvarenga, um homem. 2 mulheres, uma família unida. O mérito vem com o amor. Não se elogia o broto, mas o tronco” Romeu Alvarenga.
Gordim! Gordim! Do Taioba.
Minha vó preta, vó Furtuosa, caçava tatu para comer. Agora vem um pequeno diálogo, entre eu e ela.
Quando rapei o prato ela perguntou: “qué mais?”
Respondi que sim e que queria as asas. – “Que pena, disse ela, as asas já comi”.
Adivinharam? Tatu não tem asas. Foi o melhor frango que comi até hoje.
Adriano, moço pernambucano, andarilho, com amnésia, não conversava, não aceitava nada. O alimento ele tirava das lixeiras. Abordado pela polícia, disse apenas – “Violência não!” (linda e comovente a história de Adriano. Vale a pena conhecê-lo)
Vilma minha cunhada, disse “Iaiá, não sumi, não! Estou aqui, bem pertinho de você”.
Eny Teixeira – “D. Iaia, tenho acompanhado com admiração e saudade este trabalho tão importante que a senhora tem feito sobre nossa cidade, agora centenária”.
Outro plágio, ou cópia que acrescento sempre em meu trabalho, é o belíssimo dizer do Papa Francisco, em seu 1º discurso ao pisar em terras brasileiras. “Não trago nem ouro, nem prata, mas trago o que de mais valioso me foi dado – Jesus Cristo”. Isso é lindo, gente! É sagrado! É amor!
Imitar Padre Fábio de Melo, é uma constante em minhas páginas.
– Senhor, quero ter um coração puro.
– Eu faço nova todas as coisas.
– Quantas histórias, minha gente.
Carlos Drummond de Andrade, disse com muita convicção: “Amor! Só se aprende, amando! Pura verdade.
O maior plágio, mais fácil de entender, mais fácil de imitar, está nesta pequena frase em letras, porém de uma imensidão de valor em sua essência: “Vinde a mim vós todos que vos achais, sobrecarregados e eu vos aliviarei”.
Frase que ressoa pelo mundo todo há 2 mil anos e até hoje torna novas todas as coisas.
Porque será? É que ela foi dita pelo maior ser humano que habitou por apenas 33 anos esta terra bendita. Estou me referindo ao Deus feito Homem, que é Jesus Cristo.
Jesus Cristo pode ser inovado por diversos nomes. Para nós, filhos desta terra criada por Romão Fagundes, é mais conhecido, amado, suplicado, respeitado, como Senhor Bom Jesus dos Perdões, que neste 14 de setembro, Padre Adenir preparou uma grande celebração para homenageá-lo. Igreja muito bem ornamentada, tríduo preparatório, visitas e bênção do Santíssimo Sacramento e Missas, Procissão.
Imitemos ou plagiemos nossos antepassados, tornando esse dia, Dia de AMOR, Fé e devoção.
Para sempre viva Jesus em nossos corações.
Amém! Amém! Amém!


D.Alba Rezende Bastos (D.Iaiá)

 

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