Igreja Evangélica Pentencostal O Brasil para Cristo
37:2 Muitos comentaristas já observaram que nada de ruim é dito sobre José. Isso pode ser verdade em relação a sua vida adulta, mas, quando menino, ele era irritante superconfiante. Percebemos neste versículo que ele também falava demais. O comportamento arrogante de José na juventude com o favoritismo de seu pai plantou sementes de ódio no coração de seus irmãos. Por conseguinte, José sofreu anos de escravidão no Egito. Ele com certeza era mais dignos de elogios do que seus irmãos, mas dificilmente pode receber notas perfeitas.
37:3 O relato bíblico não esconde o fato de José ter sido filho favorito de Jacó. José não tinha escolha, senão aceitar as bênçãos de sua distinção, juntamente com os sofrimentos que a acompanhavam. É interessante notar que o padrão de favoritismo paterno não começou com a vida de José. Esteve presente na vida de seu pai, Jacó, e também na de seu avô, Isaque. Nunca é saudável que os pais tenham favoritos entre os filhos. Trata-se de uma atitude que provoca imenso sofrimento por muitas gerações ao longo do caminho.
37:19-20 O terrível impacto do ciúme é retratado nesta passagem. Os irmãos chegaram a ponto de planejar o assassinato de José. Eles quase colocaram o plano em ação, mas as cabeças mais frias prevaleceram. Terminaram vendendo o irmão como escravo e, depois, mentiram a Jacó, seu pai. Vemos aqui os efeitos trágicos e cumulativos dos padrões de trapaça e favoritismo no contexto familiar.
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(Cultos aos Domingos – 19h)
Pastor Galeno – Contato: 9930-1519
