Começar do fim, do último acontecimento que me proponho comentar hoje, para depois falar dos outros, parece estranho. Vamos tentar.
Aconteceu no sábado, 14, lá no Bar do Marcos, bem pertinho da Rodovia que nos leva à Cana Verde. (em outros tempos eu diria Campo Belo).
Como era noite e bem escura, não se via os veículos que se dirigiam nas duas direções.
Era um trançar intenso pra lá e pra cá. Carros, caminhões, carretas.
Apenas faróis. No alto. Como se fossem estrelas trocando de lugar.
Comemoração do aniversário do Bosco (meu filho). Ele pretendia reunir as famílias. Dele e da Ebe. Quase pelo menos 50 pessoas estavam lá. Foi uma reunião muito alegre festiva, até. Os adultos apreciavam os tira gostos, enquanto as crianças, não sei porque, apreciavam mais uma brincadeira.
No sábado anterior, dia 7, foi um almoço na roça. Na fazenda de D. Maria Helena, mãe de minha nora Luciana. Prá lá dos Machados. Sairíamos daqui, às 11:30. Saímos ao meio dia.
Vitória na direção. Ao seu lado Padre Jorge. Toia e eu. Bionda e Henrique na Caminhonete dela.
Até o trevo dos Machados, fomos muito bem. Todo mundo conhecia o caminho. E agora? São 3 as estradas nesse trevo. Qual devemos seguir?
A dos Machados, sabíamos. Pois, por diversas vezes fomos a festas de Santa Rita.
Uma estrada dentro do Cafezal e a outra fora, sempre na mesma direção. Tomamos a “fora do cafezal”.
Caminhamos um pouco. Caminhamos não. Rodamos. Carro não caminha.
Como já havia ido em casa de Maria Helena, achei a paisagem diferente. Reclamei. Gente! Nunca passei perto deste laranjal e nem de eucaliptos no ponto de serem cortados. Nem ligaram para o meu conhecimento.
Fomos em frente. Surgiu uma casa. Perguntamos. Não. Não estávamos certos. Teríamos que voltar e pegar outra estrada lá no alto.
Pelo caminho, perguntamos mais uma vez. A resposta foi: voltem até o trevo dos Machados e tomem a estrada dentro do cafezal.
Lá embaixo tem duas placas. Para Santana do Jacaré e propriedade rural. Tomem essa. Não haveria erros. Dito e feito.
Gê e Maria Eliza vinham ao nosso encontro.
Aí comecei a ver a paisagem que conhecia.
Aquela árvore de uns 4 metros de circunferência, bonita, elegante, dominando o caminho, é inconfundível.
Finalmente chegamos. 2 horas e não sei quantos minutos. Gê diz que em 40 minutos se faz essa “viagem”. Logo, logo, um almoço cheiroso e muito gostoso foi servido.
Padre Jorge abençoou aquela refeição e também a cozinha nova de D. Maria Helena. Tudo muito bom.
O melhor, porém, era apreciar as gêmeas. Absolutamente iguais.
Qual é a Maria Rita? Quem é Ana Luiza? Gostamos do passeio, sem errar. Esperamos ser convidados novamente, para apreciar a hospitalidade e a beleza do lugar.
MEU LIVRO – amigas e amigos que, por motivos diversos não vieram me abraçar naquela tarde de 17 de dezembro de 2016, vieram depois e farei o possível de enumerar cada um.
Depois do Caio, ainda Graças a Deus, vieram:
O Binho da Juçara, que foi meu aluno, ainda se lembra de tudo em nosso tempo – Aluno e professora.
Zé Fernando – não é de hoje nossa amizade e troca de DVD’s.
A Rita Gomide amiga, aluna, colega em escrever para jornais.
Três livros. Para ela e os netos Henrique e Pedro, Perdões não pode ser esquecida. Vamos amá-lo! Viva!
A Doca e Jaci, já estão na “metade” do livro.
A jovem Katia, por ser jovem não é que vai deixar de conhecer coisas do passado.
O Siqueirinha, veio de Goiânia, para adquirir livros para ele e filhos.
Neide Mancini veio buscar o seu.
Ordália, prima de meus filhos.
É filha de Lourdes e tio João Moreira, também veio buscar o dela.
Maria Carmém, colega de magistério, amiga, impossibilitada, veio Maria Célia, buscar o dela.
A Léo do Ed, Léo da Apae não deixou de levar um – já leu, Léo?
Fatinha – Ivan, Tião – Corina BH, em trânsito para Lavras, vieram me ver e levaram livros. Que alegria!
Mayra do Marcelo e Jéssica da Sônia, por intermédio da Sônia, levaram também.
Rúbio Rodarte, jovem, como é jovem meu João Bosco. Na mocidade frequentava Perdões, se lembra das moças e rapazes, do Dr. João Pizzolante, casas de D. Chiquita, D. Iolanda e loja imensa do Sr. Nicola.
Dr. Rúbio é agrônomo aposentado.
Sábado, dia 7 de janeiro, recebi a visita de Vânia, veio com a nora Adalgiza. É a Vânia de sempre, bonita, educada e alegre. No Facebook, reconheceu todas as pessoas de suas relações.
Dentre os companheiros, amigos de Afonso (Lavras) parceiros em profissão (agronomia) e agora na aposentadoria está o Sr. Dr.Gudesteu, que me escreveu uma linda e emocionante carta. Agradeço, também, de coração aberto suas palavras de ternura e incentivo Dr.Gudesteu. Vó Alba.
Agradeço a todos amigos. Beijos. Que meu livro em diversas “crônicas”, abra nossos corações para o amor de Deus.
Nossos Padroeiros, Senhor Bom Jesus e Nossa Senhora das Graças, sejam sempre nossos condutores para o céu.
Amém! Amém! Amém!
Por Alba Rezende Bastos (D.Iaiá)