Fruto de mais de uma década de estudos, novo livro de Sharon Jaynes analisa a relação de Jesus com as mulheres e conclui: para a sociedade da época, sua postura foi radical!
O foco deste livro é Jesus e como ele chamou as mulheres para tirá-las das sombras da sociedade e colocá-las no centro do palco. Este livro explica por que ele veio para libertar as mulheres – uma liberdade que não foi reproduzida por nenhuma outra religião do mundo. pág.36
Na época de Jesus, a realidade das mulheres era influenciada pelo pensamento dos filósofos do mundo antigo. Na antiga Atenas, por exemplo, os grandes pensadores acreditavam que as mulheres eram inferiores aos homens. Sócrates ensinou a Platão, que passou a Aristóteles aquilo que aprendeu. Platão acreditava que as mulheres eram uma “forma degenerada da perfeição masculina” e que os homens que não viviam de maneira correta seriam reencarnados como mulheres. Ele acreditava ter sido esse o motivo do surgimento do gênero feminino.
Em pleno século XXI, é fácil perceber o absurdo de tais conceitos. No entanto, quando do nascimento de Cristo, este era o pensamento da sociedade Traçando uma linha histórica, em Jesus e as mulheres, o que ele pensa de nós, Sharon Jaynes deixa claro o quanto a postura de Jesus em relação às mulheres foi revolucionária.
À medida que a cortina do Novo Testamento sobe, as mulheres enchem o palco e assumem o papel de estrelas na encenação do grande enredo da redenção divina.
Jesus fez escolhas deliberadas acerca do quem, que, quando e onde de seus ensinamentos e milagres. Não foi por acaso que muitas de suas curas ocorreram no sábado. Não foi por acaso que muitas pessoas curadas por ele foram mulheres.
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Sharon Jaynes destaca ainda que na cultura judaica a figura da mulher também era desprezada. Oprimidas, não possuíam permissão para falar em público, nem mesmo com o marido. Eram proibidas de comer no mesmo recinto em que os homens estivessem reunidos e de entrar no pátio do templo ou aprender as Escrituras na companhia deles.
A postura de Cristo, assim, foi radical não só por dialogar de igual para igual com as mulheres, mas também por denunciar a hipocrisia latente da sociedade. Os próprios discípulos ficaram surpresos de encontrá-lo conversando certa vez com uma mulher samaritana à beira de um poço; mal sabiam que, além disso, a conversa era íntima e cheia de compaixão, jamais de desprezo.
Maria de Nazaré, Maria Madalena e Maria de Betânia, a mulher com fluxo de sangue, a adúltera envergonhada, a persistente mãe siro-fenícia… Histórias de mulheres comuns que tiveram suas vidas narradas e eternizadas na Bíblia pelo encontro com Cristo. A partir do olhar delicado e despido de preconceito de Jesus, Sharon pinça cada uma dessas narrativas e joga luz sobre essas que tornaram-se protagonistas de suas próprias histórias e influenciaram muitas outras.
Venha comigo e sente-se à beira do poço com a mulher samaritana que esperava ser insultada e rejeitada, mas recebeu aceitação e amor.
Permaneça ao lado da mulher surpreendida em adultério que esperava condenação e morte, mas encontrou o perdão e a chance de ter uma nova vida. Acompanhe o gesto da mulher que sofria de hemorragia e estique o braço para tocar no manto dele em segredo, só para ser curada e receber palavras de afirmação em público. Levante-se das ruínas da vida com Maria Madalena e corra com determinação para anunciar o milagre da ressurreição de Jesus
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Um livro curioso e edificante, repleto de informações e lições preciosas para a mulher que deseja conhecer o seu valor, libertar-se das amarras da culpa e da rejeição, ser mais forte, mais livre e feliz e conhecer de fato aquele que mudou o rumo da história para sempre.
Jesus e as mulheres, o que ele pensa de nós, de Sharon Jaynes está nas livrarias de tido o país.Sobre a autora:
Sharon Jaynes é autora de vários livros de sucesso para o público cristão feminino. Atuou no Ministério Provérbios 31 como vice-presidente e apresentadora de um programa de rádio que levava aconselhamento bíblico a milhões de ouvintes. É palestrante em eventos para mulheres e trabalha com o marido, Steve, no Conselho de Políticas para a Família da Carolina do Norte (EUA)
Lilian Comunica Assessoria de Imprensa e Editorial