Concurso INSS 2016: inscrições abertas para 950 vagas

19 de janeiro de 2016 10:13 2938

O edital de concurso do INSS contempla oportunidades para os cargos de técnico (nível médio) e analista (superior), com iniciais de até R$ 7,9 mil

Desde o dia 04 de janeiro estão abertas as inscrições do concurso do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que, sob organização do Cespe/UnB, vai selecionar 950 profissionais de níveis médio e superior para as carreiras de técnico e analista do seguro social.

A ficha de inscrição do concurso INSS 2016 deve ser preenchida até o dia 23 de fevereiro de 2016 na página eletrônica do Cespe (www.cespe.unb.br/concursos/inss_2015). São cobradas taxas de R$ 65 para técnico do seguro social e R$ 80 para analista do seguro social.

A isenção do pagamento da taxa poderá ser pleiteada por membros de famílias de baixa renda inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal(CadÚnico). O pedido poderá ser registrado no mesmo prazo e site de inscrições.

Vagas do concurso INSS 2016

Um total de 800 vagas são para a função de técnico do seguro social, que exige ensino médio completo. As demais 150 chances ficaram para o cargo de analista, que destina-se aos candidatos com nível superior em serviço social e registro no conselho de classe.

As remunerações vigentes correspondem a R$ 5.344,87 para técnico do INSS e a R$ 7.954,09 para analista do INSS. Nesses valores já está incluso o novo auxílio-alimentação de R$ 458.

Os salários do técnico compreendem R$ 639,18 de vencimento básico (VB), R$ 1.022,69 de Gratificação de Atividade Executiva (GAE) e R$ 3.225 de Gratificação de Desempenho de Atividades do Seguro Social (GDASS) de 100 pontos. Já as remunerações do analista constituem-se da seguinte maneira: R$ 890,42 de VB, R$ 1.424,67 deGAE e R$ 5.181 de GDASS.

Aumento salarial em 2016

Em 2016, as remunerações e os benefícios concedidos pelo INSS terão um aumento, que foi estabelecido por meio de um acordo feito entre a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Ministério do Planejamento.

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