Neste sábado, 13, a Secretaria de Cultura de Cana Verde promove, na Praça Magalhães Pinto, a festa em homenagem aos Dias das Mães. O evento contará com música, pula-pula, distribuição de algodão doce e pipoca, além de sorteio de brindes. A iniciativa faz parte de uma série de eventos que vem sendo organizados no município com o intuito de levar a população a se apropriar dos espaços públicos.
Além disso, a ideia primordial da festa deste sábado é promover o fortalecimento dos laços familiares, em um momento de descontração e união. O evento acontecerá a partir das 20h00.
A campanha para se instituir o Dia das Mães começou em 1905, nos Estados Unidos, pela americana Anna Jarvis. Naquele ano, Anna perdeu sua mãe e entrou em um grande estado de tristeza. Preocupadas, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Anna então pediu para que o evento fosse estendido a todas as mães, vivas ou mortas, como forma de que todos lembrassem e homenageassem suas mães. A ideia era fortalecer os laços familiares e preservar a memória das mães que se foram.
A partir de então, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. Até que, em 26 de abril de 1910, aconteceu a primeira celebração oficial, quando o governador da Virgínia Ocidental incorporou a data ao calendário comemorativo daquele estado.
Em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.
No Brasil, o primeiro Dia das Mães foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, em 1918. Mas foi somente em 1932, durante o governo provisório de Vargas, que o Dia das Mães passou a ser celebrado segundo o molde estadunidense, em todo segundo domingo do mês de maio.
A despeito do viés mercadológico, o Dia das Mães é um dia simbólico para o mundo ocidental, que reforça, sobretudo, os vínculos familiares, além do respeito e gratidão a figura materna.
Por Renata C.Souza
